Muitos veículos passaram a separar a luz de posição dos canhões convencionais e criar duas seções no desenho frontal.
Há alguns anos uma moda de design invadiu o desenho de diversos carros produzidos em série. Composto por faróis em dois andares, esse hábito começou em modelos mais caros, como por exemplo o Jeep Cherokee lançado em 2013, mas ganhou força e chegou até mesmo a veículos e mais baratos, como a Fiat Toro, de 2016 – ainda que o preço da picape não seja tão doce assim.
De acordo com SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade) e engenheiros de vários fabricantes que utilizam esse tipo de tecnologia, a tendência não é apenas visual, pois separar as luzes de posição (DRL) dos principais canhões dos faróis ajuda a criar um conjunto mais funcional pelo simples fato de permitir maior organização de lâmpadas.
Faróis em duas seções: mais criatividade
Segundo alguns designers que conversaram com o WM1, a possibilidade de criar um desenho em que o DRL (normalmente feito por luzes de LED contínuas) fique em posição diferente do farol tradicional permite que “novas personalidades sejam criadas”.
Já nas palavras dos engenheiros, separar a luz de posição (que pessoas mais velhas conheciam como “lanterna”) dos faróis baixos permite que mais tecnologia possa ser adotada nos dois jogos de luzes.
Fonte: WebMotors